quinta-feira, 28 de abril de 2011

Perdida num campo de negras rosas ,ferida por alguns espinhos
Chorando num momento de dor, buscando luz nos caminhos
Ouvindo sussurros do vento me guiando por suas mãos
Me deixo dominar pela esperença de sair da solidão
E voltar a vida com a lua suavizando meu pranto
Minhas lagrimas rega o solo da tristreza torturante
Trago em minha face traços de cansaço
Minha alma chora pelo cansaço
Refletindo olhos tremulos de frio e dor
Escravo do medo indecisao medo e dor
Nas mãos carrego um punhado de flores sem perfume, e negras pois perderam seus encantos
Suas belezes e perfumes ficar para teas fazendo compania a felicidade
Brotará neste chão manchado, rosas negras repletas de espinhos q um dia voltaram a me machucar

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